A primeira edição do jornal “Charlie Hebdo” lançada depois do massacre abriu espaço no alto da nobre página 3 para uma fileira de mulheres divorciadas a postos para receber a hóstia durante a comunhão.
Sob o título “As divorciadas poderão comungar”, o religioso (é o Papa Francisco, não é, não?) pede: “Meu Deus, perdoe essas comedoras de ….”. Uma homenagem às mulheres divorciadas ao estilo pouco suave do semanário satírico.
A edição, lançada na quarta-feira (14/1), teve tiragem de 3 milhões, contra os regulares 60 mil do jornal, e se esgotou em minutos nas bancas de Paris.